Foi escrita mais uma página de ouro na história do Grupo Desportivo do Salão e do futebol Faialense. Falamos claro do jogo entre o Salão e o Benfica que se disputou ontem, Domingo dia 25 de Abril de 2010, no campo da Restinga. As bancadas estavam repletas de pessoas, era o primeiro jogo oficial dos Encarnados na nossa ilha a contar para o campeonato Nacional. 
A anteceder o jogo, o Salão recebeu as faixas de Campeão da Associação de Futebol da Horta e de Campeão Açoriano. Destaque para o facto de ser o pai ou mãe de cada jogador a colocar a faixa no seu filho. Logo de seguida foi entregue pelo presidente desta Associação, Eduardo Pereira e pela gerente da Caixa Geral de Depósitos as taças de Campeão da Associação de Futebol da Horta e dos Açores respectivamente. Cerimonia esta acompanhada de muitos fotógrafos, o momento justificava assim como a taça de campeão Açoriano, impunha-se pelo seu tamanho e beleza. 
Após este momento alto teve inicio o jogo da 5ª jornada do Nacional de Juvenis. O Salão jogou na primeira parte do lado da terra para o mar, e beneficiava do vento que soprava com alguma intensidade. Tal facto fez com que os Azuis conseguissem encostar os Encarnados para o seu meio campo e criassem algumas ocasiões de golo. Já com trinta minutos de jogo o nulo ainda prevalecia, mas a maior capacidade física do Benfica veio ao de cima e numa jogada de insistência e com um potente remate fora da área, o Benfica faz o primeiro golo por Miguel Herlein. Desta feita não teve hipótese Miguel Leal, que já tinha sido o primeiro a brilhar na Restinga com uma defesa espectacular num livre frontal à sua baliza. Logo depois do golo do Benfica, foi o Salão que podia ter chegado ao empate, numa jogada rápida de Rui Faria, que obriga o central Cafu a atrasar a bola para o seu guarda-redes e este falha o ponta pé no esférico, que por muito pouco saiu ao lado da baliza dos Vermelhos. Na sequência do canto foi Joel Rodrigues que quase consegue rematar com êxito, mas a defesa Benfiquista foi lesta a afastar a bola da zona de perigo. Já perto do intervalo surge o segundo golo dos Encarnados, Bruno Gaspar, melhor jogador do Benfica, entra na área e remata cruzado sem hipóteses de defesa.
Após o intervalo, o Benfica beneficiou do factor vento e consegue marcar por mais três ocasiões fixando o resultado final em 0-5.
Fica no entanto a imagem e a atitude da equipa Saloense, em especial na primeira meia hora que soube segurar uma equipa semi-profissional e criou algum nervosismo no adversário. Enquanto teve força o Salão demonstrou ter argumentos para discutir o jogo e os seus jogadores demonstraram ter valor para estar incluídos num plantel como o do grande Benfica.
Após o final do jogo que teve como árbitro um juiz de Viseu, os jogadores e treinador Azuis dirigiram-se à sua claque Fúria Azul com a enorme taça de Campeão dos Açores de forma a agradecer todo o seu apoio dado durante os 80 minutos de jogo. Foi de facto um elemento importante na motivação da sua equipa e no proporcionar o espectáculo sempre entoando cânticos.
Quando falta apenas uma jornada para terminar a II fase do Campeonato Nacional, onde o Salão se desloca a Évora para defrontar o Lusitano no próximo Domingo, dia 2 de Maio, fica a despedida por esta época da Restinga em jogos oficiais, e uma despedida que será sempre recordada, o jogo com o Benfica.
A anteceder o jogo, o Salão recebeu as faixas de Campeão da Associação de Futebol da Horta e de Campeão Açoriano. Destaque para o facto de ser o pai ou mãe de cada jogador a colocar a faixa no seu filho. Logo de seguida foi entregue pelo presidente desta Associação, Eduardo Pereira e pela gerente da Caixa Geral de Depósitos as taças de Campeão da Associação de Futebol da Horta e dos Açores respectivamente. Cerimonia esta acompanhada de muitos fotógrafos, o momento justificava assim como a taça de campeão Açoriano, impunha-se pelo seu tamanho e beleza. Após este momento alto teve inicio o jogo da 5ª jornada do Nacional de Juvenis. O Salão jogou na primeira parte do lado da terra para o mar, e beneficiava do vento que soprava com alguma intensidade. Tal facto fez com que os Azuis conseguissem encostar os Encarnados para o seu meio campo e criassem algumas ocasiões de golo. Já com trinta minutos de jogo o nulo ainda prevalecia, mas a maior capacidade física do Benfica veio ao de cima e numa jogada de insistência e com um potente remate fora da área, o Benfica faz o primeiro golo por Miguel Herlein. Desta feita não teve hipótese Miguel Leal, que já tinha sido o primeiro a brilhar na Restinga com uma defesa espectacular num livre frontal à sua baliza. Logo depois do golo do Benfica, foi o Salão que podia ter chegado ao empate, numa jogada rápida de Rui Faria, que obriga o central Cafu a atrasar a bola para o seu guarda-redes e este falha o ponta pé no esférico, que por muito pouco saiu ao lado da baliza dos Vermelhos. Na sequência do canto foi Joel Rodrigues que quase consegue rematar com êxito, mas a defesa Benfiquista foi lesta a afastar a bola da zona de perigo. Já perto do intervalo surge o segundo golo dos Encarnados, Bruno Gaspar, melhor jogador do Benfica, entra na área e remata cruzado sem hipóteses de defesa.Após o intervalo, o Benfica beneficiou do factor vento e consegue marcar por mais três ocasiões fixando o resultado final em 0-5.
Fica no entanto a imagem e a atitude da equipa Saloense, em especial na primeira meia hora que soube segurar uma equipa semi-profissional e criou algum nervosismo no adversário. Enquanto teve força o Salão demonstrou ter argumentos para discutir o jogo e os seus jogadores demonstraram ter valor para estar incluídos num plantel como o do grande Benfica.
Após o final do jogo que teve como árbitro um juiz de Viseu, os jogadores e treinador Azuis dirigiram-se à sua claque Fúria Azul com a enorme taça de Campeão dos Açores de forma a agradecer todo o seu apoio dado durante os 80 minutos de jogo. Foi de facto um elemento importante na motivação da sua equipa e no proporcionar o espectáculo sempre entoando cânticos.Quando falta apenas uma jornada para terminar a II fase do Campeonato Nacional, onde o Salão se desloca a Évora para defrontar o Lusitano no próximo Domingo, dia 2 de Maio, fica a despedida por esta época da Restinga em jogos oficiais, e uma despedida que será sempre recordada, o jogo com o Benfica.
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Com inicio pelas 11h00m de Domingo, 18 de Abril, o Salão entrou forte e já com ritmo das equipas nacionais, ao quarto jogo a equipa da Restinga já começa a igualar os grandes no ritmo de jogo e mentalidade, nos primeiros vinte minutos de jogo o Salão procurou o golo de forma insistente e defendia muito bem, pelo que o Estoril teve necessidade de efectuar um jogo directo e foi num remate da sua defesa para a área do Salão que o árbitro da partida conseguiu marcou uma penalidade, para alguns espectadores mal assinalada. Dado que Joel efectua um corte de carrinho e limpa a bola da sua área e o avançado dos Amarelos lança-se sobre o defesa Azul a simular o penalty. Ao apito do juiz da partida ainda recuaram os jogadores da casa mas, com a insistência do árbitro percebeu-se que marcava castigo máximo. Feito o primeiro do jogo e o resultado que se alcançou o intervalo. 
Com o coração cheio de esperança e a alma a transbordar de confiança assim se apresentaram os salonenses em procura do seu 1º triunfo a nível nacional, alicerçados no regresso do seu talentoso capitão, Décio Fialho, após arreliadora e prolongada lesão e mais animados ficaram com o remate forte de Carlos Oliveira a levar a bola a passar muito rente ao poste.
A comitiva saiu do Salão e para chegar a Lisboa necessitou de fazer a travessia do canal de barco, já no Pico seguiu no avião da TAP para a Terceira e finalmente a chegada à capital. Sem duvida cansativo para quem no dia seguinte teria de defrontar o colosso Benfica.
No entanto, e já em relação ao jogo, este cansaço não foi aparente a julgar pela entrada forte e corajosa dos Azuis da Restinga. Quando se esperava uma diferença dispare entre os conjuntos eis que o Salão entrou ao ataque e nos primeiros cinco minutos apenas se jogou no meio campo encarnado e com uma grande oportunidade de golo por Tiziano que cabeceou muito rente ao poste da baliza do gigante brasileiro do Benfica. Ficava uma bela imagem do representante dos Açores e um aviso aos encarnados, pois viram que teriam pela frente uma equipa com vontade de discutir o jogo pelo jogo. Após este ímpeto o treinador do Benfica puxou pelos seus jogadores, para que estes efectuassem um futebol mais directo de forma a encostar o Salão na sua defesa e começasse a haver mais jogo no meio campo forasteiro. Apesar deste futebol directo e de muitas solicitações para a área de Miguel Leal, o Salão segurou o nulo até ao último minuto do primeiro tempo, altura em que Joel Rodrigues estava fora do terreno a receber assistência e o Benfica aproveitou a sua superioridade numérica, devido à ausência do gigante central azul, para fazer o primeiro da tarde.
Realce ainda para a claque Fúria Azul que se deslocou em apoio à sua equipa, eram quinze os elementos da freguesia do Salão que também muito sofreram para conseguir sair do Faial e chegar a Lisboa. Desde uma viagem de semi-rígido até ao Pico, deslocação na Sata até São Miguel e só depois a viagem final para a Capital. É preciso ter fé na sua equipa e dedicação, mas o momento justificava e para a história ficam as grandes aventuras, tal como está a ser a prestação do Salão neste Nacional. 
No Domingo, dia 04 de Abril, celebrou-se o Domingo de Páscoa ou da Ressurreição com missa cantada e a liturgia a relembrar este momento da vida de Jesus.
Para mais informações sobre as cerimónias destes dias e outras notas interessantes favor consultar os links seguintes:
A Celebração da Paixão do Senhor e Sagrada Comunhão, realizou-se na nossa Paróquia, pelas 15h00m. O relato da Paixão, como vem sendo costume realizou-se a três vozes contando também a participação do povo, num ambiente mais pesado que as celebrações habituais, sem luzes, nem flores e com os santos cobertos. Após a liturgia segui-se a Adoração da Cruz e para finalizar a Eucaristia, cujas partículas foram consagradas no dia anterior. 
Esta última, os apóstolos foram representados por seis irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e outros seis irmãos da Irmandade de Nossa Senhora do Socorro, envergando as respectivas opas. Também como vem sendo hábito, no fim desta cerimónia foi ofertado aos doze irmãos um limão enrolado num pequeno guardanapo com uma moeda enfiada no mesmo. Este pequeno símbolo relembra o acto de Jesus quando lavou os pés aos apóstolos, sabendo o que iria acontecer de seguida e a forma como Judas o iria trair por um saco de moedas.
