Foi uma autêntica Odisseia a deslocação dos Juvenis do Salão a Lisboa, para visitar o Sport Lisboa e Benfica. A comitiva saiu do Salão e para chegar a Lisboa necessitou de fazer a travessia do canal de barco, já no Pico seguiu no avião da TAP para a Terceira e finalmente a chegada à capital. Sem duvida cansativo para quem no dia seguinte teria de defrontar o colosso Benfica.
No entanto, e já em relação ao jogo, este cansaço não foi aparente a julgar pela entrada forte e corajosa dos Azuis da Restinga. Quando se esperava uma diferença dispare entre os conjuntos eis que o Salão entrou ao ataque e nos primeiros cinco minutos apenas se jogou no meio campo encarnado e com uma grande oportunidade de golo por Tiziano que cabeceou muito rente ao poste da baliza do gigante brasileiro do Benfica. Ficava uma bela imagem do representante dos Açores e um aviso aos encarnados, pois viram que teriam pela frente uma equipa com vontade de discutir o jogo pelo jogo. Após este ímpeto o treinador do Benfica puxou pelos seus jogadores, para que estes efectuassem um futebol mais directo de forma a encostar o Salão na sua defesa e começasse a haver mais jogo no meio campo forasteiro. Apesar deste futebol directo e de muitas solicitações para a área de Miguel Leal, o Salão segurou o nulo até ao último minuto do primeiro tempo, altura em que Joel Rodrigues estava fora do terreno a receber assistência e o Benfica aproveitou a sua superioridade numérica, devido à ausência do gigante central azul, para fazer o primeiro da tarde.
Logo depois veio o intervalo para o merecido descanso numa tarde de muito sol e temperatura alta. No reinício do segundo tempo, os encarnados vieram muito fortes e decididos a aumentar a vantagem, para não sofrer nenhum dissabor desta boa surpresa que era o Salão. Com dois golos nos primeiros dez minutos da segunda metade, os encarnados resolveram a decisão do vencedor do encontro e já quando se pensava que se assistiria a uma goleada, puro engano pois o Salão nunca atirou a toalha ao chão e deu muita luta o que fez do jogo uma partida equilibrada e interessante. A postura recta, sem faltas e com muito Fair Play dos jogadores do Salão levou a que os jogadores do Benfica também respeitassem a equipa do Salão e nunca facilitaram até ao fim, até porque nos últimos minutos foi dos Azuis a maior pressão na busca do tento de honra, mas com este avanço surge um contra ataque rápido dos Vermelhos e aparece o quarto e último golo da partida. Terminava logo depois o jogo e a enorme experiência dos jogadores e treinador do Salão que tiveram uma oportunidade única na vida, que com certeza souberam retirar uma aprendizagem e uma experiência, que não se consegue adquirir quando se lê um livro ou sem tem uma formação sobre futebol. Após esta jornada o Salão que estava em segundo lugar no grupo, desceu para terceiro visto o Estoril ter vencido o Lusitano de Évora.
Realce ainda para a claque Fúria Azul que se deslocou em apoio à sua equipa, eram quinze os elementos da freguesia do Salão que também muito sofreram para conseguir sair do Faial e chegar a Lisboa. Desde uma viagem de semi-rígido até ao Pico, deslocação na Sata até São Miguel e só depois a viagem final para a Capital. É preciso ter fé na sua equipa e dedicação, mas o momento justificava e para a história ficam as grandes aventuras, tal como está a ser a prestação do Salão neste Nacional.
No entanto, e já em relação ao jogo, este cansaço não foi aparente a julgar pela entrada forte e corajosa dos Azuis da Restinga. Quando se esperava uma diferença dispare entre os conjuntos eis que o Salão entrou ao ataque e nos primeiros cinco minutos apenas se jogou no meio campo encarnado e com uma grande oportunidade de golo por Tiziano que cabeceou muito rente ao poste da baliza do gigante brasileiro do Benfica. Ficava uma bela imagem do representante dos Açores e um aviso aos encarnados, pois viram que teriam pela frente uma equipa com vontade de discutir o jogo pelo jogo. Após este ímpeto o treinador do Benfica puxou pelos seus jogadores, para que estes efectuassem um futebol mais directo de forma a encostar o Salão na sua defesa e começasse a haver mais jogo no meio campo forasteiro. Apesar deste futebol directo e de muitas solicitações para a área de Miguel Leal, o Salão segurou o nulo até ao último minuto do primeiro tempo, altura em que Joel Rodrigues estava fora do terreno a receber assistência e o Benfica aproveitou a sua superioridade numérica, devido à ausência do gigante central azul, para fazer o primeiro da tarde.
Logo depois veio o intervalo para o merecido descanso numa tarde de muito sol e temperatura alta. No reinício do segundo tempo, os encarnados vieram muito fortes e decididos a aumentar a vantagem, para não sofrer nenhum dissabor desta boa surpresa que era o Salão. Com dois golos nos primeiros dez minutos da segunda metade, os encarnados resolveram a decisão do vencedor do encontro e já quando se pensava que se assistiria a uma goleada, puro engano pois o Salão nunca atirou a toalha ao chão e deu muita luta o que fez do jogo uma partida equilibrada e interessante. A postura recta, sem faltas e com muito Fair Play dos jogadores do Salão levou a que os jogadores do Benfica também respeitassem a equipa do Salão e nunca facilitaram até ao fim, até porque nos últimos minutos foi dos Azuis a maior pressão na busca do tento de honra, mas com este avanço surge um contra ataque rápido dos Vermelhos e aparece o quarto e último golo da partida. Terminava logo depois o jogo e a enorme experiência dos jogadores e treinador do Salão que tiveram uma oportunidade única na vida, que com certeza souberam retirar uma aprendizagem e uma experiência, que não se consegue adquirir quando se lê um livro ou sem tem uma formação sobre futebol. Após esta jornada o Salão que estava em segundo lugar no grupo, desceu para terceiro visto o Estoril ter vencido o Lusitano de Évora.
Realce ainda para a claque Fúria Azul que se deslocou em apoio à sua equipa, eram quinze os elementos da freguesia do Salão que também muito sofreram para conseguir sair do Faial e chegar a Lisboa. Desde uma viagem de semi-rígido até ao Pico, deslocação na Sata até São Miguel e só depois a viagem final para a Capital. É preciso ter fé na sua equipa e dedicação, mas o momento justificava e para a história ficam as grandes aventuras, tal como está a ser a prestação do Salão neste Nacional.
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