FICHA TÉCNICA DO JOGO
JUV-B - 2ª Fase - 3ª Jornada (11 de Abril de 2010)
SALÃO 1 -LUSITANO DE EVORA 2
Campo da Restinga
Árbitro:
Albano Correia, de Braga, assistido por Joaquim Pereira e Xavier Fernandes,
SALÃO: Miguel Leal; Ricardo André, André Freitas, Joel e Ricardo Correia; Carlos Oliveira; Rui Faria, Diogo Pereira, Celso Pereira e José Humberto; Décio Fialho (Cap.) (59m, Pedro Pavão).
Suplentes: Hugo André; Manu, Luís Souto, Tizi e Ruca.
Treinador: Sérgio Gomes
Disciplina: Cartão Amarelo para Celso Pereira, Ricardo André e Joel Rodrigues
LUSITANO D'EVORA: Luís Santos; Miguel Rosa, Francisco Carrego, André Peixe e Miguel Barreto; Octávio, Rubem Varela e Sérgio Charuto; Luís Coelho (82m, Pedro Pontes), Victor Borrego (58m, Barbosa) e David Faianco (81m, David Gomes).
Suplentes. Tiago Gomes; Ezequiel, João Candeias e Letras.
Treinador: Rui Carvalho
Disciplina: Cartão Amarelo para Francisco Carrego, Sérgio Charuto e Luís Santos.
Com o coração cheio de esperança e a alma a transbordar de confiança assim se apresentaram os salonenses em procura do seu 1º triunfo a nível nacional, alicerçados no regresso do seu talentoso capitão, Décio Fialho, após arreliadora e prolongada lesão e mais animados ficaram com o remate forte de Carlos Oliveira a levar a bola a passar muito rente ao poste.
No entanto, com o passar do tempo, cedo deu para ver que o Lusitano além de um maior poder atlético, sempre importante nestes escalões, aliava mais ritmo competitivo e um fio de jogo mais consistente que o levava a usufruir de domínio territorial a meio campo, empurrando o Salão para a sua área e obrigando Miguel Leal a intervenções de grande mérito.
Mas, porque o futebol tem este sortilégio, seria o Salão a marcar num excelente remate de Zé Humberto a obter golo de belo efeito e a "fazer explodir de alegria o coração dos adeptos da sua freguesia".
Animaram os jovens do Salão e tremelicaram os do Évora, os quais acabariam por ser felizes a dois minutos do intervalo quando, na marcação de um livre na linha média adversária, Rubem Varela com um pontapé pleno de intenção e colocação restabeleceu a igualdade, que se aceitava como justa no final dos primeiros 40 minutos.
No reinicio da partida o Salão mostrou mais e melhor disposição ofensiva e Rui Faria esteve muito perto do golo num pontapé cruzado a obrigar Luís Santos a defesa difícil para canto, sendo no entanto sol de pouca duração já que embora o Salão desse mais réplica, em relação à 1º parte, a verdade é que o Lusitano, com o decorrer do jogo, foi demonstrando ser mais equipa e com melhores soluções ofensivas, acabando por marcar o segundo golo, por David Faianco, num lance em que esteve desatenta a defensiva da casa, logo ela que tem sido a base das grandes conquistas do Salão, dando liberdade a mais a quem não enjeitou a oportunidade, surgida de um contra-ataque provindo de uma perda de bola a meio campo, de carimbar a sua primeira vitória nesta 2º fase, assim entregando ao Salão a lanterna vermelha.
Com esta vantagem no marcador o Lusitano preocupou-se em defender o magro triunfo e o Salão, embora reagindo bem, inclusive Joel foi para a frente do seu ataque, mostrou-se impotente para pelo menos chegar ao empate, que poderia ter surgido no cair do pano caso Carlos Oliveira tivesse sido mais expedito no remate ou, pelo menos, dado melhor direcção ao dito cujo efectuado à entrada da área.
Vitória que se aceita como justa para quem foi mais equipa e mais a procurou, mas nunca é demais o parabanizar os jovens do Salão pela maneira digna e valorosa como se vem exibindo e defendendo o título de Campeão Regional, demonstrando e justificando, se tal ainda fosse necessário, que tal conquista não foi obra do acaso, mas obtida, isso sim, com muito mérito, muito embora ainda não tenha saboreado nesta fase nacional o doce sabor da vitória.
Quanto ao trabalho do trio de arbitragem, vindo de Braga, sem ser perfeito não teve contudo influência directa no resultado.
SALÃO 1 -LUSITANO DE EVORA 2
Campo da Restinga
Árbitro:
Albano Correia, de Braga, assistido por Joaquim Pereira e Xavier Fernandes,
SALÃO: Miguel Leal; Ricardo André, André Freitas, Joel e Ricardo Correia; Carlos Oliveira; Rui Faria, Diogo Pereira, Celso Pereira e José Humberto; Décio Fialho (Cap.) (59m, Pedro Pavão).
Suplentes: Hugo André; Manu, Luís Souto, Tizi e Ruca.
Treinador: Sérgio Gomes
Disciplina: Cartão Amarelo para Celso Pereira, Ricardo André e Joel Rodrigues
LUSITANO D'EVORA: Luís Santos; Miguel Rosa, Francisco Carrego, André Peixe e Miguel Barreto; Octávio, Rubem Varela e Sérgio Charuto; Luís Coelho (82m, Pedro Pontes), Victor Borrego (58m, Barbosa) e David Faianco (81m, David Gomes).
Suplentes. Tiago Gomes; Ezequiel, João Candeias e Letras.
Treinador: Rui Carvalho
Disciplina: Cartão Amarelo para Francisco Carrego, Sérgio Charuto e Luís Santos.
Com o coração cheio de esperança e a alma a transbordar de confiança assim se apresentaram os salonenses em procura do seu 1º triunfo a nível nacional, alicerçados no regresso do seu talentoso capitão, Décio Fialho, após arreliadora e prolongada lesão e mais animados ficaram com o remate forte de Carlos Oliveira a levar a bola a passar muito rente ao poste.
No entanto, com o passar do tempo, cedo deu para ver que o Lusitano além de um maior poder atlético, sempre importante nestes escalões, aliava mais ritmo competitivo e um fio de jogo mais consistente que o levava a usufruir de domínio territorial a meio campo, empurrando o Salão para a sua área e obrigando Miguel Leal a intervenções de grande mérito.
Mas, porque o futebol tem este sortilégio, seria o Salão a marcar num excelente remate de Zé Humberto a obter golo de belo efeito e a "fazer explodir de alegria o coração dos adeptos da sua freguesia".
Animaram os jovens do Salão e tremelicaram os do Évora, os quais acabariam por ser felizes a dois minutos do intervalo quando, na marcação de um livre na linha média adversária, Rubem Varela com um pontapé pleno de intenção e colocação restabeleceu a igualdade, que se aceitava como justa no final dos primeiros 40 minutos.
No reinicio da partida o Salão mostrou mais e melhor disposição ofensiva e Rui Faria esteve muito perto do golo num pontapé cruzado a obrigar Luís Santos a defesa difícil para canto, sendo no entanto sol de pouca duração já que embora o Salão desse mais réplica, em relação à 1º parte, a verdade é que o Lusitano, com o decorrer do jogo, foi demonstrando ser mais equipa e com melhores soluções ofensivas, acabando por marcar o segundo golo, por David Faianco, num lance em que esteve desatenta a defensiva da casa, logo ela que tem sido a base das grandes conquistas do Salão, dando liberdade a mais a quem não enjeitou a oportunidade, surgida de um contra-ataque provindo de uma perda de bola a meio campo, de carimbar a sua primeira vitória nesta 2º fase, assim entregando ao Salão a lanterna vermelha.
Com esta vantagem no marcador o Lusitano preocupou-se em defender o magro triunfo e o Salão, embora reagindo bem, inclusive Joel foi para a frente do seu ataque, mostrou-se impotente para pelo menos chegar ao empate, que poderia ter surgido no cair do pano caso Carlos Oliveira tivesse sido mais expedito no remate ou, pelo menos, dado melhor direcção ao dito cujo efectuado à entrada da área.
Vitória que se aceita como justa para quem foi mais equipa e mais a procurou, mas nunca é demais o parabanizar os jovens do Salão pela maneira digna e valorosa como se vem exibindo e defendendo o título de Campeão Regional, demonstrando e justificando, se tal ainda fosse necessário, que tal conquista não foi obra do acaso, mas obtida, isso sim, com muito mérito, muito embora ainda não tenha saboreado nesta fase nacional o doce sabor da vitória.
Quanto ao trabalho do trio de arbitragem, vindo de Braga, sem ser perfeito não teve contudo influência directa no resultado.
Informação gentilmente cedida por Manuel Lino
(Clicar na imagem abaixo para visualizar álbum de fotos)
20100411_GDS_Lusitano |
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