O Grupo Folclórico do Salão recebeu nos passados dias 22 e 23 de Maio, Quinta e Sexta-feira, o Grupo Folclórico Mixtura, da cidade de Bombinhas, Estado de Santa Catarina, Brasil. 
A comitiva contava com catorze elementos e foi encaminhada até ao Grupo Folclórico do Salão pelo Presidente do Grupo Folclórico de São João do Pico, Sr. José Armindo Gonçalves. O objectivo deste grupo, vindo do Brasil, é através do contacto directo com grupos das várias ilhas dos Açores, recolher reportório (bailes, temas, música, ...) e vestuário afim de criar o seu próprio grupo, dado que a cidade onde residem conta com inúmeras raízes açorianas.
Este intercâmbio contou ainda com um serão, no dia 22 de Maio, pelas 21h00m, no Polivalente do Salão, onde actuou o Grupo Folclórico do Salão, o Grupo Folclórico Mixtura terminando com uma noite de Chamarritas.
Fotos de Álvaro Fialho.
Marília Medeiros
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| Grupo Folclorico Mixtura |
O jogo teve o seu inicio pelas 14h30m e a forte equipe do Cais do Pico instalou-se no meio campo dos da casa e controlavam o jogo embora nunca tenham criado uma situação de golo nem mesmo efectuado um remate à baliza de Hugo André. Foi já com 10 minutos de jogo que o Salão conseguiu sair para o ataque e abordar a baliza contrária e como habitual num contra-ataque rápido em que Zé Humberto é lançado em velocidade e na frente do guardião contrário foi só fazer o mais fácil. Estava inaugurado o marcador e com isto assentava o jogo e o domínio para o Salão. A partir deste momento os azuis começaram a dominar e até final da primeira parte apenas se jogou no meio campo da turma do Pico, e foi num lance pela direita com cruzamento na linha para Rui Faria que na marca do penalty encheu o pé e de primeira remata forte para o 2-0. Logo depois era de novo Zé Humberto que de novo lançado em velocidade foi só desviar a bola do adversário e assim fechar a primeira parte com 3-0. Ao intervalo Sérgio Gomes faz entrar alguns suplentes, mas ainda assim são os homens do norte que continuam a dominar e já a meio desta segunda parte Carlos bate de forma rápida um livre que isola Rui Faria e este facilmente coloca o marcador em 4-0 que seria o resultado final. Nesta altura já todos os suplentes azuis estavam em campo e dai até ao final foi apenas manter a posse de bola e gerir a vantagem. Ainda com a última jornada por realizar já se começa a pensar na próxima época para os lados da Restinga e uma vez que esta equipe de iniciados transita para juvenis será ao Domingo de manhã que se poderá assistir aos jogos de futebol na freguesia do Salão.
O desportivo do Salão apresentou a sua equipa base que regularmente joga mas com uma ausência importante e definitiva para o resto da época, o seu capitão Décio Fialho. Quanto ao jogo, o onze do Salão já habituado à ausência do seu “10” no ultimo mês, e também pela qualidade do restante plantel, apresentou um futebol de muita qualidade e cilindrou o Madalena com quatro golos e onde se pode concluir que todo este plantel é uma Pura Classe. Logo aos cinco minutos já os “azuis” se adiantaram no marcador com um passe de Carlos Oliveira a isolar Zé Humberto e este a não perdoar na cara do guardião contrário. A avalanche do ataque Saloense continuava e de novo Zé consegue se isolar e ao chegar à área contrária vê o guardião contrário sair da sua área e defender com as mãos. Logo de pronto o juiz da partida assinala a falta e respectivo cartão vermelho para o guarda-redes da Madalena. Com menos um elemento as dificuldades para a turma do pico aumentaram mas Tiziano e Zé forma perdulários em três situações de golo feito e assim chegou o intervalo com um golo de vantagem para o Salão. Na segunda parte, o meio campo do salão trocava muito a bola com tabelinhas fazendo dos adversários espectadores, e quando decidiam acelerar surgiam as ocasiões de golo mas a displicência era muito e falhava-se o que era fácil. Melhor remédio para este problema foi o tento da Madalena, um bonito golo fruto de um potente remate do meio da rua a empatar a partida. Agora era preciso correr atrás do prejuízo e rapidamente o Salão repôs a verdade no marcador com três consecutivos golos. Com um futebol mais directo o Salão acampou na área contrária e no seguimento de um canto Carlos fez o 2-1. Logo depois foi Diogo que entra na área e sofre falta para penalty e de novo Carlos Oliveira a facturar fazendo o 3-1. Apenas 2 minutos volvidos e bonito lance na ala direita com cruzamento para a cabeça de Zé que faz o 4-1 final do marcador. Após este golo, Sérgio Gomes faz entrar todos os suplentes e a equipe preocupou-se mais em manter a posse de bola e esperar pelo final pois o resultado estava feito e o adversário não oferecia resistência. Restam ainda dois jogos neste torneio, no próximo Sábado, 17 de Maio, Salão desloca-se a S. Roque do Pico para defrontar o Vitória e termina a época em casa no dia 24 de Maio de 2008 ao receber o Fayal Sport na Restinga pelas 16h00.
Os trabalhos começaram cedo, pela manhã, como é tradição foi lançado o foguete avisando que os preparativos para o almoço iriam começar, desta forma, todos os que foram convidados a ajudar dirigiram-se para o edifício polivalente da Casa do Povo do Salão. Muito havia a fazer, desde pôr as mesas, partir a massa sovada, preparar os temperos para as Sopas do Espírito Santo, etc...
Estavam decorridos apenas cinco minutos de jogo e já o Salão beneficiava de um penalti cometido sobre Ricardo Correia, lateral esquerdo que tem sido utilizado como extremo entrou bem na área e foi rasteirado. De pronto a ordem veio do banco para ser Luís Souto a tentar marcar o seu primeiro golo da época e o miúdo da Praia do Norte não desperdiçou a oportunidade. Continuava a forte pressão do Salão e em dois cantos consecutivos foi o central André Freitas que subiu à área contrária para facturar o segundo e terceiro tentos da tarde. Já a meio da primeira parte surge Tiziano no jogo, o avançado que tem andado de costas voltadas com os golos, consegue ultrapassar o ultimo defesa contrário e quando entrou na área sofre falta para penalti concretizando o mesmo e fazendo o quatro a zero. Lance que despertou o apetite do avançado da Restinga que pouco depois e após um canto remata para o cinco a zero. Já perto do final da primeira parte e quando os miúdos do Salão se divertiam a praticar um futebol agradável de ser ver com muitos passes e trocas de bola no meio campo, surge Carlos Oliveira, que após várias tabelas com Celso e Diogo, isola-se na frente do guardião contrário para fechar com seis a zero os primeiros 35 minutos.Já no segundo tempo e após algumas alterações por parte do Salão, foi Rui Faria acabadinho de entrar que pegou na bola no centro do terreno e em sucessivas fintas sobre os defesas foi até à cara do guarda-redes para fazer o sétimo da tarde. Com este resultado o Salão baixou o ritmo e o Castelo Branco equilibrou a meio campo e por vezes aproximava-se da área azul conseguindo mesmo um canto a seu favor. Foi neste canto que um jogador albicastrense saltou mais alto que toda a gente e cabeceou para o fundo da baliza marcando assim o seu tento de honra. Com isto, Sérgio Gomes faz entrar Zé Humberto, e o habitual avançado do Salão logo começou a dar dores de cabeça à defesa contrária e num lance em que este surge isolado, remata forte mas à figura do guardião contrário defendendo este para o seu lado onde oportunamente apareceu Ricardo Silveira para facilmente fazer o oitavo golo do Salão e o seu primeiro golo da época. Era visível a felicidade do jogador que pela primeira vez na época faz um jogo completo e também marca o seu primeiro golo. Oito a um foi o resultado final num jogo que serviu de despedida à equipa de Castelo Branco pois com a terceira posição neste torneio a época está encerrada.
Este ano para além dos trabalhos feitos pelas crianças na escola, a missa dominical deu particular relevância a este dia dedicado a todas as mães. Para além de esta ter sido muito participada pelas crianças dos vários anos de catequese, no final cada uma prestou homenagem à sua mãe presente oferecendo um flor e sendo recitado dois poemas.
