O Salão foi superior ao seu adversário durante todo o jogo e por isso foi com justiça que ganhou os três pontos. O primeiro golo foi marcado por Zé Humberto que apareceu bem ao segundo poste, para concluir facilmente um cruzamento da esquerda de Rui Faria.
Pouco depois foi a vez de Celso Pereira aparecer na área sem marcação e aumentar a vantagem por dois a zero. O golo surgiu de uma boa jogada de equipa, com Diogo a fugir pela direita e a cruzar para àrea onde Rui Faria fez o túnel deixando a bola seguir para o colega de equipa Celso, que só teve de escolher o lado para colocar a bola na baliza.
O Madalena apenas chegava à baliza do Salão através de bolas paradas, mas a defensiva Saloense esteve sempre bem, e assim as equipas foram para intervalo com o Salão em vantagem.
Na segunda parte o GDS voltou a entrar melhor e viria a marcar por mais duas vezes, por intermédio de Diogo e Zé Humberto, ambos os golos de chapéu. O de Diogo foi uma jogada individual pela direita enquanto o de Zé Humberto foi novamente numa boa jogada de equipa, com Ricardo Correia a recuperar a bola na defesa e a fazer um passe para o ataque a isolar Zé Humberto que só teve de colocar a bola por cima do guarda-redes Picoense, fazendo o quarto golo da equipa Saloense.
O Madalena só chegou ao golo já no tempo de descontos na conversão de uma grande penalidade, resultante de um corte com a mão de Ricardo Correia em cima da linha de golo, na sequência de um canto.
Com este resultado o Salão soma nove pontos, Madalena segue em segundo com três após ter vencido o Fayal na última jornada, este que continua sem pontuar e ocupa o último lugar do Torneio de Encerramento. Na próxima jornada o Salão joga com o Fayal para a quarta jornada no campo da Alagoa às 15h no Sábado.
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Seguiu-se o Presidente da Junta de Freguesia do Salão que felicitou o Clube pelo seu aniversário e pela forma positiva como têm levado o nome da nossa freguesia, mais longe. Reforçou o facto de ser necessário melhorar as condições para a prática desportiva, bem como envolver mais a freguesia com o clube, captando mais sócios e criando um corpo directivo.
Por fim, 
No domingo, dia 20 de Março, celebrou-se uma Missa em memória de todos os sócios e onde estiveram presentes os 
O GDS entrou melhor no encontro e dominou completamente as operações, apesar de não ter podido contar com alguns dos seus jogadores mais influentes devido a lesão, casos de Carlos Oliveira e Décio Fialho. O GDS inaugurou o marcador por volta dos 15 minutos da primeira parte por intermédio de Rui Faria, o lance do golo começou numa recuperação de bola de Diogo ainda na sua zona defensiva, conduziu o esférico por alguns metros e serviu de forma exemplar Rui Faria, que desmarcou-se entre os centrais do Faial e depois colocou a bola por cima do guarda-redes, dando inicio a uma excelente exibição.
Numa freguesia maioritariamente católica, celebrou-se no passado dia 9 de Março, a Quarta-feira de Cinzas, com missa solenizada pelas 20h00m, no Império do Divino Espírito Santo do Salão, actual centro de culto da freguesia.
O Salão apesar de não ter feito um jogo brilhante jogou o quanto baste para vencer o encontro. O primeiro foi marcado ainda não havia decorrido 10 minutos, por intermédio de Celso Pereira, que aproveitou da melhor forma uma sobra de bola à entrada da àrea contrária e rematou forte e colocado inaugurando o marcador. Em vantagem na partida, o GDS foi controlando o jogo através de uma boa posse de bola, mas foi desperdiçando várias oportunidades de golo. Exemplo disso foram duas perdidas de Décio Fialho, na primeira com bola a embater no poste da baliza picoense após sofrer um desvio de um defesa e na segunda o mesmo jogador contudo para fazer o golo em cima da linha da pequena àrea dos do Pico, enviou o esférico por cima da barra, perdendo assim a chance de aumentar a vantagem.
No Polivalente à mesma decorria a final de Badminton, sendo os três primeiros classificados de um total de 6 participantes:
Pelas 21h00m, foi a vez de subir a palco as crianças do Jardim de Infância da Escola do Salão com a peça o "A Galinha Ruiva", uma história da uma galinha e dos seus pintainhos que semearam a terra com uns grão de milho que encontraram, colheram o milho e levaram-no ao moinho, transformando-o em pão, durante todo este processo pediram ajuda aos amigos mas nenhum deles ajudou, os mesmos amigos que no final queriam um pedaço de pão quente. Moral da história nada se consegue sem trabalho. Uma excelente actuação dos nossos actores de palmo e meio que se portaram a um grande nível. 
Embora o título já estivesse entregue ao Santa Clara neste jogo estava em causa o 2º lugar do Campeonato mas para isso o Salão teria de vencer a partida. E foi com uma enorme vontade de vencer que o GDS entrou para o encontro tendo desperdiçado várias chances de golo durante a primeira parte. Primeiro foi Ricardo Correia, que apareceu muito bem ao segundo poste isolado e na cara do guarda-redes Terceirense, no entanto o cabeceamento saiu ao lado. Depois Joel Rodrigues recupera uma bola a meio campo e na raça conduz o esférico até à linha cruzando para a Zé Humberto que cabeceia para o fundo da baliza, mas o lance foi anulado por alegado fora de jogo do avançado Saloense. De seguida, Ricardo Correia surge novamente sozinho na área a cabecear de cima para baixo como mandam as regras, mas a bola bateu caprichosamente no ferro.
De acordo com Sérgio Gomes "um dos factos que reflecte a necessidade deste sintético é a situação que já se arrasta por quatro épocas consecutivas com o clube a realizar Regionais fora de casa, recorrendo ao sintético dos Flamengos. Esta situação é uma desvantagem para o clube e para a equipa na disputa dos Regionais. Por um lado a massa associativa não se desloca 30 km para ir apoiar os jovens jogadores e por outro é o facto de a equipa estar adaptada ao seu campo e por obrigação tem de jogar em sintético nesta competição."