Ainda não foi desta que o Grupo Desportivo do Salão conseguiu vencer em sua casa as equipas representantes da Associação de Futebol da Terceira, já que no passado Sábado, dia 5 de Fevereiro de 2011, recebeu e empatou a três bolas com o Praiense, da Praia da Vitória. Sendo assim, o GDS somou o seu terceiro empate, ao qual se junta uma derrota com o Lusitânia, no seu historial dos confrontos disputados na ilha Faialense, frente aos adversários da Terceira, nas suas passagens consecutivas pelos Regionais Açorianos.
No que diz respeito ao jogo propriamente dito, a equipa do Salão não entrou da melhor forma, parecia estar nervosa e o facto de ter iniciado o encontro a jogar contra o vento, dificultou a prática do seu futebol que tem-nos habituado, com boa troca de bola e desmarcações rápidas dos seus avançados, permitindo a criação de lances de golo.
Desta forma, o domínio do jogo nos primeiros quinze a vinte minutos pertenceu ao Praiense, que através de um futebol directo e com o seu poder físico, foi conseguindo empurrar o Salão para junto da sua área, ganhando com isso sucessivos cantos e livres em boa posição. Num desses cantos o Praiense inaugurou o marcador, através de um bom remate de fora da área, após o alivio da defensiva Saloense na sequência do mesmo. Após o golo, o Praiense ainda criou alguns lances de perigo, mas a barra e o guarda-redes Miguel Leal, evitaram que o marcador passasse para dois a zero.
Finalmente à passagem dos vinte minutos, o Salão acordou para o jogo e foi criando algumas boas jogadas na procura da igualdade. Igualdade esta que podia ter acontecido mais cedo, num remate forte de Celso Pereira na cobrança de um livre com a bola a passar junto ao vértice superior direito da baliza Terceirense. Após o aviso, veio mesmo o golo do empate, por Décio Fialho, a concluir na recarga e já quase em cima da linha de golo um remate ao poste de Rui Faria.
A equipa Saloense empolgada com o tento obtido, partiu para cima do adversário, intensificando a sua pressão e deu a volta ao marcador já perto do apito para o intervalo, novamente para Décio Fialho, que cobrou da melhor forma, um livre directo descaído para o lado direito do seu ataque.
Para a segunda parte, o Salão entrou motivado e com vontade de marcar mais golos e rapidamente chegou ao três a um, por intermédio de Rui Faria que conseguiu fugir aos defesas centrais e colocou a redondinha no fundo da baliza do Praiense.
Com três a um no marcador, a equipa Saloense manteve do domínio do jogo e foi criando várias oportunidades de golo, nomeadamente através de bolas paradas ou de transições rápidas para o ataque que podiam ter colocado um ponto final no jogo. No entanto, a trave ou a falta de eficácia dos avançados Saloenses não permitiram o avolumar do resultado. A bola chegou mesmo a entrar na baliza contrária, mas o lance foi anulado por alegado fora de jogo de Zé Humberto, lance que deixou muitas dúvidas.
E com se diz muitas vezes no futebol “Quem não marca, habilita-se a sofrer golos!” e foi o que aconteceu infelizmente no campo do Vale dos Flamengos, os jogadores da equipa do Salão desconcentraram-se e o Praiense aproveitou para marcar por duas vezes e igualar novamente a partida, contra a corrente do jogo. O primeiro golo surgiu de uma desconcentração da defensiva Saloense, que não foi capaz de aliviar a bola e o segundo num erro de Miguel Leal, que calculou mal a trajectória da bola e foi batido, mas como também se diz no futebol “até aos melhores também falham”.
Este foi sem dúvida um resultado injusto, dado a entrega e o esforço despendido por todos, mas por vezes o futebol tem dessas coisas, há que levantar a cabeça e seguir em frente.
Na próxima jornada, o Salão recebe o Santa Clara que é o líder do Regional com 6 pontos, enquanto o GDS e o Praiense tem um ponto cada. Apesar da perda dos dois pontos nesta jornada, o Salão ainda pode sonhar com o titulo Regional, mas para tal terá de vencer os dois jogos da segunda volta e esperar que o Santa Clara perca pontos com o Praiense em São Miguel, pelo que apoiar a equipa até ao fim e enquanto houver esperanças para vencer. Força Salão.
(Clicar na imagem abaixo para visualizar álbum de fotos) No que diz respeito ao jogo propriamente dito, a equipa do Salão não entrou da melhor forma, parecia estar nervosa e o facto de ter iniciado o encontro a jogar contra o vento, dificultou a prática do seu futebol que tem-nos habituado, com boa troca de bola e desmarcações rápidas dos seus avançados, permitindo a criação de lances de golo.Desta forma, o domínio do jogo nos primeiros quinze a vinte minutos pertenceu ao Praiense, que através de um futebol directo e com o seu poder físico, foi conseguindo empurrar o Salão para junto da sua área, ganhando com isso sucessivos cantos e livres em boa posição. Num desses cantos o Praiense inaugurou o marcador, através de um bom remate de fora da área, após o alivio da defensiva Saloense na sequência do mesmo. Após o golo, o Praiense ainda criou alguns lances de perigo, mas a barra e o guarda-redes Miguel Leal, evitaram que o marcador passasse para dois a zero.
Finalmente à passagem dos vinte minutos, o Salão acordou para o jogo e foi criando algumas boas jogadas na procura da igualdade. Igualdade esta que podia ter acontecido mais cedo, num remate forte de Celso Pereira na cobrança de um livre com a bola a passar junto ao vértice superior direito da baliza Terceirense. Após o aviso, veio mesmo o golo do empate, por Décio Fialho, a concluir na recarga e já quase em cima da linha de golo um remate ao poste de Rui Faria.A equipa Saloense empolgada com o tento obtido, partiu para cima do adversário, intensificando a sua pressão e deu a volta ao marcador já perto do apito para o intervalo, novamente para Décio Fialho, que cobrou da melhor forma, um livre directo descaído para o lado direito do seu ataque.
Para a segunda parte, o Salão entrou motivado e com vontade de marcar mais golos e rapidamente chegou ao três a um, por intermédio de Rui Faria que conseguiu fugir aos defesas centrais e colocou a redondinha no fundo da baliza do Praiense.
Com três a um no marcador, a equipa Saloense manteve do domínio do jogo e foi criando várias oportunidades de golo, nomeadamente através de bolas paradas ou de transições rápidas para o ataque que podiam ter colocado um ponto final no jogo. No entanto, a trave ou a falta de eficácia dos avançados Saloenses não permitiram o avolumar do resultado. A bola chegou mesmo a entrar na baliza contrária, mas o lance foi anulado por alegado fora de jogo de Zé Humberto, lance que deixou muitas dúvidas.
E com se diz muitas vezes no futebol “Quem não marca, habilita-se a sofrer golos!” e foi o que aconteceu infelizmente no campo do Vale dos Flamengos, os jogadores da equipa do Salão desconcentraram-se e o Praiense aproveitou para marcar por duas vezes e igualar novamente a partida, contra a corrente do jogo. O primeiro golo surgiu de uma desconcentração da defensiva Saloense, que não foi capaz de aliviar a bola e o segundo num erro de Miguel Leal, que calculou mal a trajectória da bola e foi batido, mas como também se diz no futebol “até aos melhores também falham”.
Este foi sem dúvida um resultado injusto, dado a entrega e o esforço despendido por todos, mas por vezes o futebol tem dessas coisas, há que levantar a cabeça e seguir em frente.
Na próxima jornada, o Salão recebe o Santa Clara que é o líder do Regional com 6 pontos, enquanto o GDS e o Praiense tem um ponto cada. Apesar da perda dos dois pontos nesta jornada, o Salão ainda pode sonhar com o titulo Regional, mas para tal terá de vencer os dois jogos da segunda volta e esperar que o Santa Clara perca pontos com o Praiense em São Miguel, pelo que apoiar a equipa até ao fim e enquanto houver esperanças para vencer. Força Salão.
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