O Grupo Folclórico do Salão foi fundado no ano lectivo de 1966/1967, pelo Prof. Alberto Garcia de Lemos, Manuel Oliveira, José Celestino Jorge, António da Rita e Rosa Ventura, na escola primária da freguesia do Salão onde permaneceu até 25/12/1973, data em que foi desintegrado da escola ficando a funcionar autonomamente, gerido por uma comissão administrativa.
Foi constituído Associação Recreativa e Cultural no Cartório Notarial da Horta, a 18 de Setembro de 1989, com publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, III série, nº21, de 15/11/1989, sendo declarado Associação de Utilidade Pública por sua Ex.ª Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores, através do despacho D/PG/98/91, Jornal Oficial II série, nº45 de 10/11/98.
A 25 de Dezembro de 2002, é lançado o Hino do Grupo sendo a música do Professor José Maria da Silva e a letra do Dr. Victor Rui Dores, este faz referência aos costumes da Freguesia do Salão.
O grupo é composto por 42 elementos, dos quais 12 tocadores, e tem mantido uma actividade constante na divulgação dos bailes e cantares da freguesia do Salão e da Ilha do Faial, os quais eram executados pelas pessoas quando se reuniam nas casas particulares durante os serões do milho, da palha e da trança para feitura dos chapéus.
Ao longo da sua existência, tem mantido sempre o nível original da época que representa, sendo sempre muito solicitado.
Relativamente à recolha das músicas e letras, a mesma foi efectuada junto de pessoas de idade mais avançada da freguesia, que as bailavam e cantavam durante as folgas. De salientar, que as recolhas feitas por Júlio de Andrade e publicadas no livro “Bailhos, Rodas e Cantorias” foram também uma boa ajuda, para o reportório do Grupo. Sendo ele: Chamarrita de Cima, Chamarrita do Caracol, Chamarrita do Meio, Chamarrita Nova, Abana Casaca Abana, Lira, Tirana, Matias Leal, Pézinho, Bela Aurora, Eu Cá Sei, São Gonçalo, Rema, Saudade, San Macaio, Preto e Manjericão; todos eles interpretados e acompanhados com os instrumentos tradicionais, tais como Violão Baixo, Violão, Violino, Bandolim e a Viola da Terra.
A indumentária utilizada representa o traje domingueiro dos finais do século XIX, princípio do século XX, cuja a recolha foi efectuada através de algumas peças de vestuário existentes daquela época, e ainda pela informação transmitida por pessoas da freguesia e do historiador Padre Júlio da Rosa e da Senhora Professora Estela Brum.
A indumentária do Homem é composta por calças azuis ou pretas em feitio de marinheiro, camisas de linho ou lã que possuem ao peito diversos ramos de flores bordados manualmente, chapéu de palha ou barrete azul e preto às riscas, sapatos pretos e meias brancas. As camisas de lã são de cor vermelha, verde, beije e azul e as de linho na cor original do tecido sem ser tingido.
A indumentária da Mulher é constituída por saias de lã confeccionadas no tear de cor vermelha, azul, cor de vinho, cor de mel, salmão, cinza e branco (cor da lã), com barras pretas singelas ou barras bordadas de acordo com a cor da saia; algibeira bordada, jaqueta de linho branco com folho na cintura e bordado no peito e nas costas, meias brancas arrendadas de algodão ou lã, lenços estampados, chapéu de palha com aba larga e sapatos pretos.
O Grupo Folclórico do Salão tem participado ao longo destes anos em diversos festivais de Folclore dos quais se destacam:
- Festival de Internacional de Folclore dos Açores, COFFIT na Ilha Terceira;
- Festival Folclore das Setes Fontes, São Jorge;
- Festival Nacional de Folclore do Algarve;
- Festival Folclore da Casa do Povo Bandeiras, Ilha do Pico;
- Festival de Folclore das Vindimas na Madalena do Pico;
- Festival Folclore dos Flamengos, Faial;
- Festival Folclore Feira Açores, na Quinta de São Lourenço, Ilha do Faial;
- Festival de Folclore na Feira de S. João, em Évora;
- Festival de Folclore da Palheira, Distrito de Coimbra;
- Festival Nacional de Folclore de Lanheses, distrito de Viana do Castelo;
- Festival de Folclore das Festas da Sra. da ABADIA em Lijó, Barcelos;
- Festival Nacional de Folclore, da Associação de Folclore da Ilha do Faial, em 15 de Agosto de 1999, realizado na freguesia do Salão contando com o Grupo de Cantares da Casa do Professor de Carrazeda de Ansiães (Trás-os-Montes), Grupo Cultural Luso-Descendente Herança (Rio Grande do Sul, Brasil) e o Grupo Folclórico do Salão;
- Em 2003, organizou um Festival de Folclore com o Grupo Folclórico Ramos de Oliveira da Unidade Portuguesa Beneficente Pawtucket RI EUA, Grupo Folclórico e Etnográfico de Palmeira, Distrito de Braga e o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Lanheses, Distrito de Viana do Castelo;
- Festival Nacional de Folclore de Glória do Ribatejo, Distrito de Santarém,
- Festival Internacional de Folclore de Caranguejeira, Distrito de Leiria.
Para além dos Festivais de Folclore, o Grupo participou ainda nos seguintes eventos, a salientar:
- Festejos Europeus em Madrid;
- Festa do Açoriano na Costa da Caparica, Lisboa;
- Festa do Emigrante nas Lajes, Flores;
- Semana Cultural das Velas, São Jorge;
- Cais Agosto, S. Roque Pico;
- Regata Horta–Velas–Horta, Semana do Mar, Faial;
- Recepção ao Primeiro Ministro Aníbal Cavaco Silva na sua visita ao Faial;
- Expo Pescas 2000;
- Feira Açores;
- nos Estados Unidos da América actuou: em New Bedford, Pawtucket, Lowel, East Providence e nas Grandes Festas do Divino Espírito Santo em Fall River;
- na Região Autónoma da Madeira a convite do Governo Regional daquele Arquipélago;
- no continente português: em Faro, Loulé, São Braz de Alportel, Olhão, Coimbra, Figueira da Foz, Almeirim, Couço - Coruche, Santarém, Salvaterra de Magos, Foros de Salvaterra e Tercena.
- na RTP Açores, participou nos programas Atlântida e Casa dos Açores;
- na RTP1 participou no programa da manhã Praça da Alegria.
Para além das actuações mencionadas, o Grupo faz anualmente em média cinquenta actuações em Hotéis e Festejos Cívicos, na ilha do Faial.
Entre outras actividades, o Grupo Folclórico do Salão, promove ainda:
- as Noites Regionais, aos presentes são servidos pratos da cozinha tradicional faialense, tais como as Sopas do Divino Espírito Santo, a carne assada, massa sovada, arroz doce ou então refeições à base da matança do porco nomeadamente a caçoila, morcelas, torresmos de pele, torresmos de entrecosto, linguiça com inhame ou batata doce. Neste convívio é habitual estarem presentes os artesãos com os seus trabalhos em escama de peixe, rendas, chapéus de palha, casca de milho, balaios, cestos de vimes, trabalhos em lã e contam sempre com a actuação do Grupo Folclórico do Salão.
- os Ranchos de Natal, como forma de manter as tradições e também transmitir a mensagem de Natal e Ano Novo através da romaria pelas freguesias do Faial.
- as Festas do Espírito Santo, com o objectivo de preservar todas as tradições, o grupo encontra-se a realizar um trabalho sobre as Festas do Divino Espírito Santo na Freguesia do Salão, recolhendo toda a informação sobre este evento desde as cantigas dos foliões, ao cortejo do Divino e à Coroação do Mordomo, à confecção das sopas e da massa sovada.
- a Escola de Música e Folclore, as escolas são um factor importante para ensinar os nossos jovens a manter as tradições quer na música onde os instrumentos tradicionais são uma parte importante do nosso folclore, mas também fazer o ensinamento da maneira como eram bailados os bailes de roda onde sobressai a chamarrita, o baile mais popular das nossas ilhas. Actualmente estão inscritos e a participar na Escola de Música seis elementos e na Escola de Folclore cerca de nove elementos.
- a Solidariedade, através de participações em eventos de solidariedade social e comunitário e ainda parte da receita da venda do CD BAILES AO LUAR irá reverter a favor duma escola de Timor Lorosae.
Falando em CD’s, o Grupo possui já gravados dois LP’s, duas cassetes e o CD Bailes ao Luar são também uma forma de divulgação e preservação das músicas e cantares do Povo da nossa Terra. De salientar, que um dos LPS foi editado nos Estados Unidos da América e que neste momento já se encontram em gravações para um novo trabalho.
Neste momento, os órgãos sociais do Grupo Folclórico do Salão, são constituídos pelos seguintes elementos:
- Assembleia Geral
Presidente: Faustino da Silva Riscado
1º- Secretário: José Fernandes Pereira da Silva
2º- Secretário: Maria Albertina Maciel Goulart
- Direcção
Presidente: Manuel Humberto Goulart
Secretário: José Manuel Silva Garcia
Tesoureiro: Afonso Manuel Pereira
1º- Vogal: Luís Carlos da Silva Sebastião
2º- Vogal: Luís Manuel Castro Rosa
- Conselho Fiscal
Presidente: Hélder Manuel da Silva Sebastião
Secretário: Nelson Rodrigues Silva
Relator: Luís Manuel Borges
De salientar neste ano de 2007, a assinatura do protocolo entre a Câmara Municipal da Horta e Grupo Folclórico do Salão, a 02 de Abril. A 09 de Junho, a Noite Regional contendo Folclore e Chamarritas com Tocadores e Mandadores do Pico e Faial. O intercâmbio entre o Grupo Folclórico do Salão e o de Glória do Ribatejo. A 04 de Agosto de 2007, participação no Festival Folclore da Associação de Folclore da Ilha do Faial. Actuações em Santa Bárbara das Ribeiras e nas Bandeiras, ilha do Pico. A recuperação de vestuário.
Neste momento, encontram-se em ensaios para um Rancho de Natal.
Para futuros contactos e esclarecimentos o Grupo Folclórico do Salão tem sede no edifício da Casa do Povo do Salão, Estrada Regional 9900-501 Salão Horta Faial, ou ainda através dos telemóveis 918118686 ou 918316088, site http://grupofolcloricodosalao.wordpress.com/ e e-mail gfolcloresalao@sapo.pt.
Foi constituído Associação Recreativa e Cultural no Cartório Notarial da Horta, a 18 de Setembro de 1989, com publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, III série, nº21, de 15/11/1989, sendo declarado Associação de Utilidade Pública por sua Ex.ª Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores, através do despacho D/PG/98/91, Jornal Oficial II série, nº45 de 10/11/98.
A 25 de Dezembro de 2002, é lançado o Hino do Grupo sendo a música do Professor José Maria da Silva e a letra do Dr. Victor Rui Dores, este faz referência aos costumes da Freguesia do Salão.
O grupo é composto por 42 elementos, dos quais 12 tocadores, e tem mantido uma actividade constante na divulgação dos bailes e cantares da freguesia do Salão e da Ilha do Faial, os quais eram executados pelas pessoas quando se reuniam nas casas particulares durante os serões do milho, da palha e da trança para feitura dos chapéus.
Ao longo da sua existência, tem mantido sempre o nível original da época que representa, sendo sempre muito solicitado.
Relativamente à recolha das músicas e letras, a mesma foi efectuada junto de pessoas de idade mais avançada da freguesia, que as bailavam e cantavam durante as folgas. De salientar, que as recolhas feitas por Júlio de Andrade e publicadas no livro “Bailhos, Rodas e Cantorias” foram também uma boa ajuda, para o reportório do Grupo. Sendo ele: Chamarrita de Cima, Chamarrita do Caracol, Chamarrita do Meio, Chamarrita Nova, Abana Casaca Abana, Lira, Tirana, Matias Leal, Pézinho, Bela Aurora, Eu Cá Sei, São Gonçalo, Rema, Saudade, San Macaio, Preto e Manjericão; todos eles interpretados e acompanhados com os instrumentos tradicionais, tais como Violão Baixo, Violão, Violino, Bandolim e a Viola da Terra.
A indumentária utilizada representa o traje domingueiro dos finais do século XIX, princípio do século XX, cuja a recolha foi efectuada através de algumas peças de vestuário existentes daquela época, e ainda pela informação transmitida por pessoas da freguesia e do historiador Padre Júlio da Rosa e da Senhora Professora Estela Brum.
A indumentária do Homem é composta por calças azuis ou pretas em feitio de marinheiro, camisas de linho ou lã que possuem ao peito diversos ramos de flores bordados manualmente, chapéu de palha ou barrete azul e preto às riscas, sapatos pretos e meias brancas. As camisas de lã são de cor vermelha, verde, beije e azul e as de linho na cor original do tecido sem ser tingido.
A indumentária da Mulher é constituída por saias de lã confeccionadas no tear de cor vermelha, azul, cor de vinho, cor de mel, salmão, cinza e branco (cor da lã), com barras pretas singelas ou barras bordadas de acordo com a cor da saia; algibeira bordada, jaqueta de linho branco com folho na cintura e bordado no peito e nas costas, meias brancas arrendadas de algodão ou lã, lenços estampados, chapéu de palha com aba larga e sapatos pretos.
O Grupo Folclórico do Salão tem participado ao longo destes anos em diversos festivais de Folclore dos quais se destacam:
- Festival de Internacional de Folclore dos Açores, COFFIT na Ilha Terceira;
- Festival Folclore das Setes Fontes, São Jorge;
- Festival Nacional de Folclore do Algarve;
- Festival Folclore da Casa do Povo Bandeiras, Ilha do Pico;
- Festival de Folclore das Vindimas na Madalena do Pico;
- Festival Folclore dos Flamengos, Faial;
- Festival Folclore Feira Açores, na Quinta de São Lourenço, Ilha do Faial;
- Festival de Folclore na Feira de S. João, em Évora;
- Festival de Folclore da Palheira, Distrito de Coimbra;
- Festival Nacional de Folclore de Lanheses, distrito de Viana do Castelo;
- Festival de Folclore das Festas da Sra. da ABADIA em Lijó, Barcelos;
- Festival Nacional de Folclore, da Associação de Folclore da Ilha do Faial, em 15 de Agosto de 1999, realizado na freguesia do Salão contando com o Grupo de Cantares da Casa do Professor de Carrazeda de Ansiães (Trás-os-Montes), Grupo Cultural Luso-Descendente Herança (Rio Grande do Sul, Brasil) e o Grupo Folclórico do Salão;
- Em 2003, organizou um Festival de Folclore com o Grupo Folclórico Ramos de Oliveira da Unidade Portuguesa Beneficente Pawtucket RI EUA, Grupo Folclórico e Etnográfico de Palmeira, Distrito de Braga e o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Lanheses, Distrito de Viana do Castelo;
- Festival Nacional de Folclore de Glória do Ribatejo, Distrito de Santarém,
- Festival Internacional de Folclore de Caranguejeira, Distrito de Leiria.
Para além dos Festivais de Folclore, o Grupo participou ainda nos seguintes eventos, a salientar:
- Festejos Europeus em Madrid;
- Festa do Açoriano na Costa da Caparica, Lisboa;
- Festa do Emigrante nas Lajes, Flores;
- Semana Cultural das Velas, São Jorge;
- Cais Agosto, S. Roque Pico;
- Regata Horta–Velas–Horta, Semana do Mar, Faial;
- Recepção ao Primeiro Ministro Aníbal Cavaco Silva na sua visita ao Faial;
- Expo Pescas 2000;
- Feira Açores;
- nos Estados Unidos da América actuou: em New Bedford, Pawtucket, Lowel, East Providence e nas Grandes Festas do Divino Espírito Santo em Fall River;
- na Região Autónoma da Madeira a convite do Governo Regional daquele Arquipélago;
- no continente português: em Faro, Loulé, São Braz de Alportel, Olhão, Coimbra, Figueira da Foz, Almeirim, Couço - Coruche, Santarém, Salvaterra de Magos, Foros de Salvaterra e Tercena.
- na RTP Açores, participou nos programas Atlântida e Casa dos Açores;
- na RTP1 participou no programa da manhã Praça da Alegria.
Para além das actuações mencionadas, o Grupo faz anualmente em média cinquenta actuações em Hotéis e Festejos Cívicos, na ilha do Faial.
Entre outras actividades, o Grupo Folclórico do Salão, promove ainda:
- as Noites Regionais, aos presentes são servidos pratos da cozinha tradicional faialense, tais como as Sopas do Divino Espírito Santo, a carne assada, massa sovada, arroz doce ou então refeições à base da matança do porco nomeadamente a caçoila, morcelas, torresmos de pele, torresmos de entrecosto, linguiça com inhame ou batata doce. Neste convívio é habitual estarem presentes os artesãos com os seus trabalhos em escama de peixe, rendas, chapéus de palha, casca de milho, balaios, cestos de vimes, trabalhos em lã e contam sempre com a actuação do Grupo Folclórico do Salão.
- os Ranchos de Natal, como forma de manter as tradições e também transmitir a mensagem de Natal e Ano Novo através da romaria pelas freguesias do Faial.
- as Festas do Espírito Santo, com o objectivo de preservar todas as tradições, o grupo encontra-se a realizar um trabalho sobre as Festas do Divino Espírito Santo na Freguesia do Salão, recolhendo toda a informação sobre este evento desde as cantigas dos foliões, ao cortejo do Divino e à Coroação do Mordomo, à confecção das sopas e da massa sovada.
- a Escola de Música e Folclore, as escolas são um factor importante para ensinar os nossos jovens a manter as tradições quer na música onde os instrumentos tradicionais são uma parte importante do nosso folclore, mas também fazer o ensinamento da maneira como eram bailados os bailes de roda onde sobressai a chamarrita, o baile mais popular das nossas ilhas. Actualmente estão inscritos e a participar na Escola de Música seis elementos e na Escola de Folclore cerca de nove elementos.
- a Solidariedade, através de participações em eventos de solidariedade social e comunitário e ainda parte da receita da venda do CD BAILES AO LUAR irá reverter a favor duma escola de Timor Lorosae.
Falando em CD’s, o Grupo possui já gravados dois LP’s, duas cassetes e o CD Bailes ao Luar são também uma forma de divulgação e preservação das músicas e cantares do Povo da nossa Terra. De salientar, que um dos LPS foi editado nos Estados Unidos da América e que neste momento já se encontram em gravações para um novo trabalho.
Neste momento, os órgãos sociais do Grupo Folclórico do Salão, são constituídos pelos seguintes elementos:
- Assembleia Geral
Presidente: Faustino da Silva Riscado
1º- Secretário: José Fernandes Pereira da Silva
2º- Secretário: Maria Albertina Maciel Goulart
- Direcção
Presidente: Manuel Humberto Goulart
Secretário: José Manuel Silva Garcia
Tesoureiro: Afonso Manuel Pereira
1º- Vogal: Luís Carlos da Silva Sebastião
2º- Vogal: Luís Manuel Castro Rosa
- Conselho Fiscal
Presidente: Hélder Manuel da Silva Sebastião
Secretário: Nelson Rodrigues Silva
Relator: Luís Manuel Borges
De salientar neste ano de 2007, a assinatura do protocolo entre a Câmara Municipal da Horta e Grupo Folclórico do Salão, a 02 de Abril. A 09 de Junho, a Noite Regional contendo Folclore e Chamarritas com Tocadores e Mandadores do Pico e Faial. O intercâmbio entre o Grupo Folclórico do Salão e o de Glória do Ribatejo. A 04 de Agosto de 2007, participação no Festival Folclore da Associação de Folclore da Ilha do Faial. Actuações em Santa Bárbara das Ribeiras e nas Bandeiras, ilha do Pico. A recuperação de vestuário.
Neste momento, encontram-se em ensaios para um Rancho de Natal.
Para futuros contactos e esclarecimentos o Grupo Folclórico do Salão tem sede no edifício da Casa do Povo do Salão, Estrada Regional 9900-501 Salão Horta Faial, ou ainda através dos telemóveis 918118686 ou 918316088, site http://grupofolcloricodosalao.wordpress.com/ e e-mail gfolcloresalao@sapo.pt.
Toda esta informação aqui publicada, e outras mais, podem ser consultadas no site do Grupo.
Uma palavra final de felicitação a todo o Grupo, que continue em força a manter a nossa tradição cantada e dançada, um grupo que se contarmos desde a sua desintegração, saída da escola, faz no próximo dia 25 de Dezembro de 2007 trinta e quatro anos de existência, muitos parabéns a todos. Deixo a todos vós um apontamento fotográfico do primeiro ensaio do Rancho de Natal 2007 do Grupo, da Escola de Folclore e da actuação na Festa de Nossa Senhora da Conceição, Dia das Montras, ontem dia 08 de Dezembro de 2007, na cidade da Horta.
Uma palavra final de felicitação a todo o Grupo, que continue em força a manter a nossa tradição cantada e dançada, um grupo que se contarmos desde a sua desintegração, saída da escola, faz no próximo dia 25 de Dezembro de 2007 trinta e quatro anos de existência, muitos parabéns a todos. Deixo a todos vós um apontamento fotográfico do primeiro ensaio do Rancho de Natal 2007 do Grupo, da Escola de Folclore e da actuação na Festa de Nossa Senhora da Conceição, Dia das Montras, ontem dia 08 de Dezembro de 2007, na cidade da Horta.
Marília Medeiros
(Clicar na imagem abaixo para visualizar álbum de fotos)
GFS |
1 comentário:
Parabens ao Grupo que ao longo de já tantos anos tem sabido manter as tradições saloenses (faialenses e açorianas).
Homenagem aos já falecidos
Um grande obrigado ao (sempre) querido prof. Alberto Lemos.
Nota positiva para a bloguita Marilia e o seu meritório trabalho de divulgar além mundo o SAlÃO.
Um sugestão: Nalgum sitio - talvez na Atena Nove ou na actuação no Teatro Fayalense - gravar a actuação de todos os ranchos de Natal.
A qualidde poderá não ser a melhor mas seria uma forma da malta ficar - e vender - com algo que até a um preço baixo seria sempre uma fonte de receita.
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